Ambiente Urbano

Alenquer tem a quarta fatura da água mais cara do país

Os dados são revelados pela revista da DECO no seu número de Julho/Agosto, e estão disponíveis em www.deco.proteste.pt/tarifas-agua. A DECO realizou simulações para dois cenários, com consumos mensais de 10 m 3 , e de 15 m 3 ,e incluiu as tarifas de saneamento de águas residuais, e de resíduos sólidos urbanos. Em ambos os cenários Alenquer é o quarto município com a fatura mais elevada, com montantes que atingem os 422 Euros anuais, e os 590,8 Euros anuais, respectivamente, sem incluir IVA. Do lado oposto aparecem os municípios de Terras de Bouro, Oleiros, e Penedono, com faturas anuais entre os 45 Euros e os 55 Euros, para consumos de 10 m 3 por mês.

 

Leia aqui.

 

Aterro de resíduos não periogosos de ota em processo de licenciamento ambiental

O processo está em consulta pública até 16 de junho em http://participa.pt/consulta.jsp?loadP=1887 e qualquer parecer pode ser enviado À Agência Portuguesa do Ambiente até esta data.

O projecto inicial prevê que o aterro, na sua globalidade, seja constituído por 6 alvéolos de deposição de resíduos. Osa alvéolos deviam ser construídos faseadamente, em 3 fases, correspondendo a 2 alvéolos por cada fase, a explorar num horizonte de 15 anos. O aterro, como inicialmente projectado apresenta uma capacidade instalada de 750 000 toneladas de resíduos, para um volume de encaixe de 1 100 000 m3.

Até ao momento, foram construídos apenas 2 dos 6 alvéolos que constituem o aterro, correspondentes à primeira fase das instalações. A capacidade de encaixe deste 2 alvéolos aproxima-se do seu limiar de deposição. Face a isto, a empresa titular quer proceder à preparação de novas áreas que permitam que o aterro continue arreceber resíduos.

Em detrimento da construção do primeiro alvéolo da segunda fase de exploração, pretende-se proceder ao aumento da capacidade dos 2 alvéolos existentes, através do aumento dos seus limites perimetrais Norte e Oeste, em cerca de 20 metros ao longo de toda a sua extensão.

A ampliação destes alvéolos permitirá um volume adicional de deposição de cerca de 89 600 toneladas.

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Alambi apresentou proposta fundamentada para a instalação de aquecimento solar para a água das piscinas municipais

 

Pretende-se que com esta proposta, produzir água quente para a piscina coberta, para o tanque de aprendizagem, e, para utilização nos balneários. Pretende-se igualmente que a instalação de painéis solares térmicos nas piscinas de Alenquer sirva de estandarte de sensibilização dos munícipes e das empresas instaladas no concelho, para as vantagens das energias renováveis, em particular da energia solar térmica.  

Veja AQUI a proposta apresentada.


Reabilitação Térmica de Edifícios

A construção civil é um dos sectores da actividade humana que mais pressão exerce sobre os recursos do planeta. A enormidade destes números demonstra a necessidade da aplicação dos princípios do desenvolvimento sustentável também ao ciclo global da construção. Desde a extracção e beneficiação de inertes e matérias primas, até ao projecto, planeamento e construção de edifícios e infra-estruturas, todas as etapas da construção civil têm de ser repensadas na óptica da minimização dos impactes, da economia de recursos e da eficiência energética. Nesta perspectiva, a reabilitação e reutilização de edifícios constitui uma vertente essencial para conferir maior sustentabilidade ao sector da construção. Reabilitar edifícios possibilita reduzir o impacte na produção de energia, reduzir a extracção de matérias primas para a produção de materiais de construção, reduzir a necessidade de transportes de materiais.

 

Leia aqui o trabalho sobre este tema da autoria do Vice-presidente da Alambi, Francisco Henriques.

Mobilidade

 

Dia Europeu Sem Carros

Alenquer com carros e ruído...

Com início em 1998, em França, o dia Europeu sem carros, apresenta entre nós um saldo nulo. Apesar dos problemas de tráfego que afectam Alenquer, o município local nunca aderiu a este dia, jamais realizou qualquer acção de sensibilização, e as medidas concretas que têm sido tomadas para enfrentar o problema do tráfego e estacionamento automóvel, são de alcance muito diminuto.

A Alambi mediu os níveis de ruído neste eixo urbano. Dando como exemplo a sede de Concelho, em Santa Catarina o registo foi de 88,7dB (Leq); em Alenquer, no Largo Palmira Bastos chegou aos 79,9 dB (Leq), quando o máximo estipulado para as zonas habitacionais mistas não deveria ultrapassar os 65 dB. Junto ao complexo escolar de Paredes, o registo cifrou-se nos 72,2 dB (Leq), quando, por ser uma zona mais sensível, não deveria ultrapassar os 55 dB. A regulamentação em vigor classifica todos estes locais como muito ruidosos.

Leia o comunicado da Alambi.

Água para Consumo


Controlo de Qualidade da Água que se bebe no concelho de Alenquer

O serviço de distribuição de águas foi concessionado em 2004 à empresa Águas de Alenquer. Em 2005, pela primeira vez, foram efectuadas todas as análises de controlo de qualidade obrigatórias. Alenquer tem 9 zonas de abastecimento. Continuam a verificarem-se valores que excedem os parametros legais em algumas situações, sobretudo nas zonas de abastecimento de menor dimensão, mas a situação não é preocupante.

Relatórios Anuais das Análises (dados oficiais)



Editais das análises mais recentes

Legislação e Links

Legislação da Qualidade da água para consumo humano



Instituto Regulador de Águas e Resíduos